Coisas Simples
Na rua as pessoas correm embrulhadas…
Num problema, numa ideia, num sentimento
Num pensamento
Num lugar distante que não aquele
Na rua eu caminho…
Vejo o céu e começo a voar
Observo cada rosto e vivo a vida do seu proprietário
Reparo nas flores e sinto o seu cheiro
Ouço musica, ou conversas, escuto o silêncio
O que aconteceu às coisas simples? Terão sido varridas pelo vento a meio da noite?... Terão fugido para uma terra do nunca onde ninguém as possa encontrar?... Ou terão simplesmente complicado?...
Espaços. Uma eternidade de corredores vazios é o que se encontra entre as pessoas. Como se vivêssemos todos numa grande casa, cada um no seu quarto, com corredores enormes e vazios a dividi-los e as pessoas não se vêem, não se tocam, não se conhecem apesar de saberem os seus nomes.
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